quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Manuel Alegre o Desertor

ISTO DEVE SER LIDO

E ENTENDAM BEM O QUE SERÁ ACEITAR UM DESERTOR COMO COMANDANTE SUPREMO DAS FORÇAS ARMADAS PORTUGUESAS.
TUDO PODE SER POSSÍVEL NESTE PAÍS..................... VEREMOS NO FUTURO.


Manuel Alegre - um DESERTOR


Senhora D. Maria Celeste Amado
Muito obrigado pelo seu concordante comentário sobre a potencial candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República. Teria preferido, a bem da nossa Nação, que o seu comentário fosse no sentido de me provar que estou errado, o que, lamentavelmente eu não vou ouvir de ninguém. Sabe, o que mais me incomoda é que, com 2 filhos e 6 netos, olho para o meu "prazo de validade" a chegar ao fim e sei que vou morrer com a angústia de lhes deixar um País, uma Nação, governados por aquilo que já o nosso saudoso Rei D. Pedro V - infelizmente morto na flor da idade - descrevia, na sua correspondência para o seu tio Alberto, marido da Rainha Vitória de Inglaterra, como uma "canalhocracia". E inquieta-me profundamente que, desse último quartel do século XIX até aos nossos dias, não só nada tenha mudado para melhor, como a imunda República que nos governa, cujo primeiro centenário que este ano os socialistas irão celebrar e que custará aos contribuintes DEZ MILHÕES DE EUROS, tenha, pela sua prática política, legitimado que possamos dizer, hoje, que não é mais uma canalhocracia que nos governa, mas sim (e salvo raras e honrosas excepções) uma "quadrilhocracia". Na minha qualidade de cidadão em uniforme que dedicou à nossa Pátria os melhores anos de toda a sua vida, a troco de um prato de lentilhas, já vi quase de tudo e, como anteriormente afirmei, só me falta ver Manuel Alegre - um DESERTOR - eleito PRESIDENTE DA REPÚBLICA e, nessa qualidade e por inerência do cargo, como Comandante Supremo das Forças Armadas Portuguesas. Espero que os portugueses acordem antes que tal possa acontecer. Cordialmente,

Fernando Paula Vicente
Maj-General da FAP (Ref.)

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